As conclusões do estudo do Nova SBE NOVAFRICA Knowledge Center, intitulado “Information Gaps and Irregular Migration to Europe”, foram apresentadas num workshop, na Gâmbia, com os autores do projeto Tijan L Bah (Nova School of Business & Economics e U Gâmbia), Cátia Batista (Nova School of Business & Economics), Flore Gubert (IRD Paris), David McKenzie (Banco Mundial) e representantes do governo da Gâmbia.
A pandemia COVID-19 diminuiu, inicialmente, a migração irregular para a Europa por parte dos jovens africanos mais pobres. Mas, recentemente, os números relativos à migração têm aumentado – especialmente no Atlântico – e o desejo de migrar continua elevado. Uma tendência que se espera que se mantenha no futuro. Estes são alguns dos resultados do projeto de investigação “Information Gaps and Irregular Migration to Europe”, realizado pela Nova SBE NOVAFRICA Knowledge Center. Este projeto de um milhão de euros foi financiado pela União Europeia para avaliar o impacto de diferentes intervenções políticas destinadas a facultar informações e alternativas à migração irregular da África Ocidental para a Europa. O projeto decorreu na Gâmbia, o país africano com a maior taxa de migração irregular para a Europa, e incluiu 4000 potenciais migrantes no país.
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