Social Equity Initiative

Portugal, Balanço Social

O relatório anual Portugal, Balanço Social visa traçar um retrato socioeconómico das famílias portuguesas e facultar uma base de discussão transversal sobre as situações de pobreza e exclusão social no país. O documento descreve estas situações em relação ao rendimento, mas aborda também as diferenças de situação laboral, acesso à educação e saúde, condições de habitação e participação social e política.

É ainda mencionada a persistência da pobreza, as diferenças regionais, a desigualdade na distribuição do rendimento, o impacto das políticas públicas na mitigação da pobreza e as perceções e atitudes da população perante o Estado Social.

Relatório Portugal, Balanço Social 2024

A 5.ª edição do relatório Portugal, Balanço Social tem por objetivo realizar um retrato anual económico e social do país e das famílias em Portugal. O relatório analisa as condições laborais e o mercado de trabalho, e dedica um capítulo às perceções, expectativas e confiança nas Instituições.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., Fanha, J., & Fonseca, M. (2025). Portugal, Balanço Social 2024. Nova School of Business and Economics.https://doi.org/10.34619/6hda-0bqb

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Pobreza e Privação:
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Transferências Sociais e Perceção do Estado:
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Working Conditions:
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As minorias étnicas e a discriminação em Portugal

O relatório “As minorias étnicas a discriminação em Portugal” analisa as minorias étnicas e a discriminação em Portugal. O estudo utiliza os microdados do Inquérito às Condições de Vida, Origens e Trajetórias da População Residente (ICOT) de 2023. Mais de 50% das pessoas de minorias étnicas testemunhou situações de discriminação e 40,3% afirmam ter sofrido discriminação diretamente. Em Portugal, quase 90% das vítimas de discriminação não contactam as autoridades.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., Fanha, J., & Fonseca, M. (2025). As minorias étnicas e a discriminação em Portugal. Nova School of Business and Economics https://doi.org/10.34619/pzhw-zte8

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Relatórios

A 4.ª edição do relatório “Portugal Balanço Social”, tem por objetivo realizar um retrato anual económico e social do país e das famílias em Portugal. O relatório analisa o impacto da pobreza na saúde mental e no bem-estar, e dedica um capítulo às perceções, expectativas e confiança nas Instituições.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., & Fonseca, M. (2023). Portugal, Balanço Social 2023: relatório anual. Nova School of Business and  Economics 
https://doi.org/10.34619/htzy-h8zf

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Infografias

A 3.ª edição do relatório “Portugal Balanço Social”, tem por objetivo realizar um retrato anual económico e social do país e das famílias em Portugal. O relatório analisa a distribuição dos apoios às famílias no âmbito da crise provocada pela pandemia de Covid-19 em Portugal, ao longo de 2020, e dedica um capítulo aos desafios do custo de vida.

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Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., & Fonseca, M. (2023). Portugal, Balanço Social 2022. Nova School of Business and Economics. https://doi.org/10.34619/vjnr-zsdn
 
Infografia

A 2.ª edição do relatório “Portugal Balanço Social”, atualiza o impacto da pandemia de COVID-19, em 2020 e 2021, nos grupos mais vulneráveis da população, na saúde, na educação e no mercado de trabalho. Este ano adiciona ainda uma secção dedicada às pessoas mais velhas.

 

Infografias

O relatório Portugal, Balanço Social 2020 inclui um capítulo especial dedicado ao impacto da primeira vaga da pandemia COVID-19 nos segmentos da população com maior fragilidade económica e em situação de pobreza. Neste documento foram reunidas diversas fontes de dados para avaliar o impacto da crise pandémica em áreas como saúde, educação, mercado de trabalho, poupança, consumo e endividamento.

Perspetivas

O relatório “Quem consegue pagar as despesas essenciais? Uma análise da pobreza absoluta em Portugal” analisa a pobreza em Portugal através de uma abordagem absoluta. O estudo utiliza os microdados do Inquérito às Despesas das Famílias (IDEF) de 2022 e adapta os métodos de Orshansky e suplementar do United States Census Bureau. Em 2022, a taxa de risco de pobreza absoluta varia entre 8,5% e 12,6%, abaixo dos 16,4% da taxa de risco pobreza relativa. Cerca de 1% da população (perto de 100 mil pessoas) vive em agregados com rendimento insuficiente para cobrir pelos menos o custo do cabaz alimentar essencial.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., Fanha, J., & Fonseca, M. (2025). Quem consegue pagar as despesas essenciais? Uma análise da pobreza absoluta em Portugal. Nova School of Business and  Economics https://doi.org/10.34619/a8im-t60b 

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O relatório “Pobreza Energética em Portugal: Uma análise municipal” analisa a pobreza energética em Portugal com os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) realizado em 2021 e dos Censos 2021. Em Portugal, duas em cada dez pessoas não conseguiram manter a cada aquecida e três em cada dez vivem em casas com necessidade de reparações. Neste estudo, caracterizamos a pobreza energética ao nível municipal calculando o Índice de Vulnerabilidade Energética Municipal (IVEM), através de um método estatístico que combina os dados individuais do ICOR com os dados municipais dos Censos. Os municípios das Regiões Autónomas apresentam a maior prevalência de vulnerabilidade energética, com valores do IVEM superiores a 25%. No continente, a pobreza energética concentra-se no Norte, em especial nas regiões do Minho, Trás-os-Montes e Beira Alta.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., & Fonseca, M. (2023). Pobreza energética em Portugal: uma análise municipal. Nova School of Business and Economics https://doi.org/10.34619/chvm-rk0m

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O relatório “Portugal e o Elevador Social: Nascer pobre é uma fatalidade?” analisa a transmissão intergeracional da pobreza em Portugal com os dados de um módulo especial do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) realizado em 2019. Uma em cada quatro pessoas adultas que cresceu num agregado com uma má situação financeira é hoje pobre. Esta realidade não se altera significativamente entre as gerações nascidas nas décadas de 60, 70 e 80. Este relatório mostra também que a probabilidade de ser pobre na idade adulta é maior em pessoas cujo pai apenas completou o ensino básico, quando este trabalhava como agricultor ou trabalhador não qualificado, ou quando o pai era ausente e não mantinha contacto.

Citação sugerida: Peralta, S., Carvalho, B. P., & Fonseca, M. (2023). Portugal e o Elevador Social: Nascer pobre é uma fatalidade?. Nova School of Business and Economics.https://doi.org/10.34619/aqpe-icln

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O relatório “Pobreza no trabalho: O papel dos rendimentos e da situação familiar” analisa a situação da pobreza no trabalho em Portugal com os dados do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento (ICOR) realizado em 2020. Um em cada 10 trabalhadores portugueses são pobres; este estudo visa caracterizar a estrutura dos rendimentos destes trabalhadores. O relatório mostra que a pobreza no trabalho não está sempre associada a baixos rendimentos e salienta a importância da composição do agregado familiar. É discutido o papel das transferências sociais no alívio da pobreza no trabalho.

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O relatório "Despesas essenciais e rendimento das famílias: Os efeitos assimétricos da inflação” analisa a estrutura dos orçamentos familiares consoante o nível de rendimento das famílias. Os autores recorrem aos microdados do Inquérito às Despesas das Famílias de 2015/16, que é o último deste tipo realizado pelo INE.    O estudo caracteriza os padrões de consumo ao longo de toda a distribuição do rendimento mostra que a despesa em consumos essenciais  como a alimentação e eletricidade e gás tem um peso superior no orçamento das famílias mais pobres, que assim suportarão um custo superior pela atual vaga de inflação. 

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Este relatório combina dados do Inquérito ao Emprego (IE) realizado pelo INE, do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério do Trabalho e Segurança Social (GEP - MTSSS), do Instituto para o Emprego e Formação Profissional (IEFP) e da Google para analisar os efeitos da pandemia no mercado de trabalho um ano depois. Esta é a primeira nota complementar do relatório “Portugal, Balanço Social”.

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A Equipa

Susana Peralta
Coordenadora Científica
Bruno P. Carvalho
Coordenador Científico
Mariana Esteves
Investigadora
Miguel Fonseca
Investigador